Conservas de peixe na Lusitânia. O quadro produtivo da Boca do Río e das restantes cetariae do Algarve
DOI:
https://doi.org/10.21071/aac.v0i25-26.6417Palabras clave:
Conservas de peixe, cetariae, Algarve romano, Boca do Rio, quadro produtivo.Resumen
O desenvolvimento dos estudos em torno dos preparados piscícolas em Portugal deu-se sobretudo na década de 90 do século XX, potenciado por um grande número de intervenções arqueológicas em áreas litorais, por sua vez determinadas pelo exponencial crescimento urbanístico. O resultado foi uma grande concentração de tanques (cetariae) e outras estruturas pesqueiras de época romana, quer nos estuários do Tejo e Sado quer na costa meridional do Algarve. Mas, em toda a extensão da costa algarvia não se conta com uma única escavação planeada e integral num destes sítios arqueológicos e, as descobertas mais recentes, que datam de 2010, decorreram de trabalhos pontuais de arqueologia preventiva. Este estudo atualiza o conhecimento sobre as cetárias da região ao nível das tipologias, quantidade, implantação e incorporação intra-sítio, relação com o território e estado de conservação, estimando, para os casos dos tanques completos, as capacidades produtivas.Descargas
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Publicado
2015-12-01
Cómo citar
MEDEIROS, I. E. (2015). Conservas de peixe na Lusitânia. O quadro produtivo da Boca do Río e das restantes cetariae do Algarve. Anales De Arquelogía Cordobesa, (25-26), 115–144. https://doi.org/10.21071/aac.v0i25-26.6417
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