A propósito de uma taça romana da colecção de arqueologia da Fundação da Casa de Bragança.
DOI:
https://doi.org/10.21071/aac.v29i0.11061Palavras-chave:
Arqueología, Tróia, Familia Real PortuguesaResumo
No recente presente trabalho aborda-se a recente ‘descoberta’, entre o acervo do Museu-Biblioteca da Casa de Bragança (Vila Viçosa, Portugal), de uma taça proveniente do arqueossítio romano de Tróia (Grândola, Portugal) e cujo paradeiro estava desconhecido desde a década de 1860. Trata-se de uma peça em prata, decorada com uma representação de xenia, que terá resultado de um achado fortuito ocorrido em meados da segunda década do séc. XIX. Posteriormente adquirida pelo 1º Duque de Palmela (1781-1850), viria a ser oferecida por este ao rei D. Fernando II (1816-1885). A propósito desta peça, e com o intuito de contribuir para a clarificação da história que lhe está associada e de ilustrar o gosto pela Arqueologia cultivado pelos membros da Família Real, apresenta-se alguma da documentação constante do Arquivo Histórico da Fundação da Casa de Bragança, designadamente documentação de secretaria de D. Fernando, entre a qual se incluem cópias dos relatórios das escavações realizadas pela Sociedade Archeologia Lusitana em 1850 e recibos de compra de peças arqueológicas.
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